quarta-feira, 5 de março de 2008

Recebi no meu E-mail, publico pois concordo!!!

Enviaram-me dizendo: -Tive acesso a esta carta escrita por um cidadão ao nosso Ministro das finanças, é veridica.

Se todos tivessemos a atitude deste homem, que não conheço, quem sabe se o nosso Portugal não melhorava,
e os nosso governantes pensassem mais no povo que governam e que os elegeram.

Passem a todos este acto de coragem. E eu repasso, pois então!!! ---------------------------------------------

Ex.mo Senhor Ministro das Finanças,

(Sem facultar o nome), cidadão eleitor e contribuinte deste País, com o número de B.I . 0000000, (os números eram facultados no emai, mas achei por bem titar)
do Arquivo de identificação de Lisboa, contribuinte n.º00000000 vem por este meio junto de V.Ex.a para lhe
fazer uma proposta: A minha Esposa, (sem facultar o nome), foi vítima de CANCRO
DE MAMA em 2004, foi operada em 6 Janeiro com a extracção radical da mesma.
Por esta "coisinha" sem qualquer importância foi-lhe atribuída uma incapacidade de 80%, imagine, que deu origem
a que a minha Esposa tenha usufruído de alguns benefícios fiscais. Assim, e tendo em conta as suas orientações,
nomeadamente para a CGA, que confirmam que para si o CANCRO é uma questão de só menos importância. Considerando
ainda, o facto de V. Ex.ª, coerentemente, querer que para o ano seja retirado os benefícios fiscais, a qualquer um que
ganhe um pouco mais do que o salário mínimo, venho propor a V. Ex.ª o seguinte:
a) a devolução do CANCRO de MAMA da minha Mulher a V. Ex.ª que, com os meus cumprimentos o dará à sua Esposa
ou Filha.
b) Concomitantemente com esta oferta gostaria que aceitasse para a sua Esposa ou Filha ainda:
c) os seis (6) tratamentos de quimioterapia. d) os vinte e oito (28) tratamentos de radioterapia.
e) a angustia e a ansiedade que nós sofremos antes, durante e depois.
f) os exames semestrais (que desperdício Senhor Ministro, terá que orientar o seu colega da saúde para acabar com
este escândalo).
g) ansiedade com que são acompanhados estes exames.
h) A angústia em que vivemos permanentemente.

Em troca de V. Ex.ª ficar para si e para os seus com a doença da minha Esposa e os nossos sofrimentos eu DEVOLVEREI
todos os benefícios fiscais de que a minha Esposa terá beneficiado, pedindo um empréstimo para o fazer.

Penso sinceramente que é uma proposta justa e com a qual, estou certo, a sua Esposa ou filha também estarão de acordo.

Grato pela atenção que possa dar a esta proposta, informo V.Ex.a que darei conhecimento da mesma a
Sua Ex.ª o Presidente da República, agradecendo fervorosamente o apoio que tem dispensado ao seu Governo
e a medidas como esta e também o aumento de impostos aos reformados e outras...

Reservo-me ainda o direito (será que tenho direitos?) de divulgar esta carta como muito bem entender.
Como V. Ex.ª não acreditará em Deus (por se considerar como tal...) e por isso dorme em paz, abraçando e beijando
os seus, só lhe posso desejar que Deus lhe perdoe, porque eu não posso (jamais) perdoar-lhe.

Atentamente 19/Outubro/2007

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