domingo, 18 de janeiro de 2009

Rabiscos de dias de chuva

A cidade arepia-me a pele, a minha visão não alcança tamanha melodia que entoa gritos arrepiantes e murmurios enraivecidos.
Outrora, queria ter nascido aqui. Trilhar estas ruas, conhecer os becos e fugir por entre os bairros.
Mas ao acaso fui nascer ali, numa outra cidade, aquela que guarda o dia em que gritei, suspirei, chorei...
Desde esse dia devia ter comprado um bloco de notas. Poderia ter anotado tantas palavras que o vento levou, poderia ter desenhado tantos caminhos, mas ao invés limitei-me à insignificância de não ter agenda, de correr contra o vento, de me ausentar dos momentos, de fugir dos sentidos.
Nunca conheci niguém como tu, nunca conheci a cidade pela tua mão...


Please believe me
I'm estatic for you
Well why should i pretend
I have nothing to lose…

1 comentário:

Maria Garcia disse...

Os dias assim cizentos e molhados pelo desvanecer da nuvens, deixam-nos assim....

Like the sound of silence calling,
I hear your voice and suddenly
I'm falling, lost in a dream.

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