terça-feira, 16 de junho de 2009

A fazer de conta

Acordei as saudades e elas acordaram comigo.
Saudades de mim, das palavras, das emoções, da cor, do calor.
Dos riscos que não corri, do passo que não dei, da agua que não bebi, do comboio que não apanhei.
Acordei hoje assim, com muita saudade.
Da promessa não cumprida, do desejo frustrado, do caminho evitado.
Levantei-me com saudades da musica que não cantei, do mergulho que não dei.
Hoje foi assim que acordei...

3 comentários:

m-a-g disse...

É o primeiro passo para passar à acção. Para matar saudades das saudades :)

Catarina disse...

ui não sei se será assim, as saudades são sentidas daquilo que não fiz... e se não fiz agora que poderei fazer? mas não me arrependo, apenas sinto vontade de fazer.

Maria Garcia disse...

eu apetece-me ouvir Djavan - Se depois de ler o teu texto. è sempre muito mais fácil viver no faz de conta, mas como tudo na vida um dia o dia nasce com outra cor e nesse instante, não há nada a fazer.

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